Saturday, December 13, 2008

S. Adrião: 25 anos de dedicação com qualidade




A cereja no topo do bolo dos 25 anos de vida do Centro Social, Recreativo e Cultural de Santo Adrião é o complexo desportivo a construir em terrenos cedidos pela Câmara Municipal de Braga, para servir todas as pessoas de todas as idades. O bolo de aniversário foi a recepção do certificado de qualidade nos serviços sociais prestados à infância, juventude e idosos.

A dimensão social constitui a marca distintiva do Centro Social de Santo Adrião, visível na exposição que mostrou o nascimento e crescimento até à sua consolidação e certificação.

Os coros e os gruopos de teatro iniciais, um torneio de futebol de salão e a estreia do Hino do Centro, constituíram outros momentos marcantes do programa que culmina sexta-feira com uma sessão solene.

A grande família do Centro Social e Cultural agrega quase quatro mil sócios que dão força a uma instituição que apoia a infância, dinamiza a Juventude e melhora a qualidade de vida dos idosos.

Fomentar o desporto e apoiar a juventude sempre numa óptica de promoção social, federado sim, mas sem nunca esquecer os objectivos sociais são os resultados mais esperados pelos responsáveis do Centro de S. Adrião.

Diariamente por ali passam e vivem 300 crianças e140 idosos (ou seja quase 500 utentes diários).

Mas à quantidade, responde o Centro Social e Cultural de Santo Adrião com outro desafio gigantesco: ser a primeira IPSS de Braga certificada em todas as áreas e valências, cujo certificado foi entregue na passada sexta-feira, dia 12 de Dezembro.

De facto, o Centro Social de Santo Adrião envolve mais de duas mil crianças e jovens em actividades desportivas, em modalidades que começam na ginástica de manutenção e prosseguem com o futsal, kickboxing, ténis, danças de salão, actividades radicais e passam pelos campos de férias, sem esquecer as actividades do grupo Synergia que desenvolve a música hip pop, skate e DJ’s, dinamizando tempos livres de jovens nas escolas.

A natação para a terceira idade é uma das modalidades a reforçar com a construção do complexo desportivo que, na primeira fase inclui a construção de um pavilhão gimnodesportivo (no valor de 500 mil euros), seguindo-se uma piscina de ar livre e outras áreas de serviço aberto à comunidade.

João Sousa — que praticamente abandonou a escola onde exercia a profissão — e seus companheiros nesta aventura solidária merecem o apoio do estado para concretizarem os seus sonhos.
Eles só pedem ao Estado que não atrapalhe.
Vontade de fazer bem aos outros têm de sobra.

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